segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

E elas voltam...

Férias, família, intrigas, risos, "Cala a boca, Zé"... E no meio de tudo isso, ela volta. Melhor, quem voltou fui eu, mas ela está lá... e não tem como evitar, não tem como não senti-la.
E agora, fazer o que? Chorar, sofrer, entristecer? Bobagem. Resolvi modificar a receita do bolo: Gritar, dançar, sorrir, defenestrar maus pensamentos e trazê-la de volta pra mim. Funcionou. Acabou, mas funcionou.

No fim das contas, um aprendizado. Com a palavra, Arnaldo Jabor: "Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.
E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível."

Deveras, nem sempre as coisas são como queriamos que fossem. Dizem por aí que o amor encurta distancias... não duvido. Mas duvido que ele a aniquile. Parece frio, demasiado sóbrio... Talvez seja. Não ligo. É assim que vai ser.

Agora, bola pra frente. Muita água há de rolar, e olhar pra trás é bobagem.
Faz parte da minha vida, das minhas loucuras, da minha história.
Meu futuro... este eu mesmo faço.



P.S.: Vinícius também erra. Pra viver um grande amor não é preciso tempo, só coração. Digo mais, grandes amores não precisam ser eternos e nem duradouros... Sinceros, e só.
E quando, por algum motivo, acabar... É ótimo pensar o quanto foi bom, e como na 'Vantagem' do futebol... segue o jogo. Alguém pode estar caído, mas se levantará... O importante é manter o fluxo vital.