Mas, nessa noite endomingada de terça-feira, o que impulsiona a escrita é a melancolia.
Melancolia dos tempos passados, onde a alegria era companheira de todas as horas, e não apenas de momentos exageradamente isolados.
Houve um tempo em que as pessoas mais queridas estavam sempre perto, postadas como um exército pronto para qualquer piada solta a ocorrer. Ou qualquer problema que se atrevesse a aproximar-se.
Já foi fácil entendê-las, uma em especial.
Mas as coisas mudam... Afastar-se das pessoas as vezes dói, é normal.
Mas o que fazer quando se afastar é insuportável e reaproximar-se costuma doer ainda mais?
O que fazer se a tentativa de compreender é incompreendida?
Confesso que esta noite está inconformavelmente triste, este texto sem sentido algum, e que no fim das contas, é apenas uma desculpa para, mascaradamente, dizer à 3 pessoas:
De formas diferentes, eu os amo.
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