Desde os tempos de colégio, a palavra "conscientização" nos persegue, como uma obrigação quase espiritual, separando os jovens "conscientes" daqueles que preferem, simplesmente, manter-se à parte, ignorar.
Entretanto, quando analisa-se a conscientização como pura e simples massificação de pensamento que, em geral, gera conclusões tão óbvias quanto qualquer atividade mental poderia ter concluído, surge a questão: O que se chama por "conscientização" não pode ser considerada uma mera estimulação à inercia pensante?
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